vida(25)
amigos(18)
amor(13)
felicidade(11)
família(9)
solidão(8)
amizade(7)
sonho(7)
criança(4)
historias(4)
verdade(4)
morte(3)
acaso(2)
animais(2)
atenção(2)
crença(2)
destino(2)
ensinar(2)
esperança(2)
humanas(2)
lei(2)
pascoa(2)
paz(2)
portugal(2)
querer(2)
relaçôes(2)
simplicidade(2)
actor(1)
aventura(1)
azar(1)
contos(1)
dar(1)
diferença(1)
fé(1)
filho(1)
honestidade(1)
igualdade(1)
julgar(1)
justiça(1)
lenda(1)
liberdade(1)
mar(1)
mentira(1)
namorados(1)
natal(1)
pai(1)
pátria(1)
receber(1)
salazar(1)
sorte(1)
teatro(1)
tempo(1)
trabalho(1)
viagens(1)
Corria o longínquo ano de 1953 quando a Câmara Municipal de Lisboa publicou a Portaria n.º 69.035, destinada a aumentar o policiamento em zonas estão «quentes». Pela curiosidade do testo, aqui o vou reproduzir sem comentários.
Para melhor compreender o mesmo, é importante ler todo o seu conteúdo.
«Verificando-se o aumento de actos atentatórios à moral e aos bons costumes, que dia a dia se vêm verificando nos logradouros públicos e jardins, e, em especial nas zonas florestais Montes Claros, Parque Silva Porto, Mata da Trafaria, Jardim Botânico, Tapada da ajuda e outros, determina-se à Policia e Guardas Florestais uma permanente vigilância sobre as pessoas que procurem frondosas vegetações para a prática de actos que atentem contra a moral e os bons costumes. Assim, e em aditamento àquela portaria nº. 69.035, estabeleceu-se e determina-se que o Artº. 48 tenha o cumprimento seguinte:
1º - Mão na mão (2$50);
2º - Mão naquilo (15$00);
3º - Aquilo na mão (30$00);
4º - Aquilo naquilo (50$00);
5º - Aquilo atrás daquilo (100$00)
Parágrafo único – Com a língua naquilo 150$00 de multa, preso e fotografado.»
Outras Filosofias