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Era uma vez uma menina. Menina essa que era o centro do mundo. Talvez não o fosse, mas sentia que a ela pertencia... Essa menina sempre teve rios de amor à sua volta, mares de sorrisos, cascatas de beijos... essa menina só podia ser feliz. E era! Era uma menina feliz ...
Essa menina abusava na sua oferta. Dava o que tinha e o que não tinha. Essa menina tinha castelos e nele punha todo o seu mundo. Essa menina era médica e curava todos os seus povos. Essa menina era Rainha, e sempre havia festa no seu reino. A menina era por vezes “condenada” por metralhar o seu mundo de beijos e abraços.
Mas não seria essa a essência da menina?! Uma fragrância de flores, coberta de beijos ... fustigada a abraços. A menina tinha o titulo do Riso! O mundo parava se não estava a rir ... Uma dia parou E então a menina viu que, na verdade, só ela tinha parado. Essa menina foi crescendo. O encanto dela nunca se perdeu e ás vezes ainda se apercebe que pode ser um “pequeno mundo” de alguém ... Pobre menina. Pobre menina crescida que se tornou em anémona. Com o toque retrai ... Pobre menina crescida que foge com o olhar ... Pobre menina crescida que para um estranho lugar foi viver. Sem castelos, rios ou cascatas ... Pobre menina crescida que deixou de brincar e sonhar ... O seu mundo ainda se move a risos... Veio uma onda e levou-lhe o castelo...
(continua no post seguinte, do dia 28.MAR)...
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